quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Tudo o que você precisa saber sobre energia estática


A cena é clássica e já foi usada até em filmes de Hollywood: a pessoa atravessa a sala, caminhando sobre o carpete do escritório ou da casa e, ao tentar abrir a porta, leva um choque no trinco. Muitas vezes, é possível até mesmo ouvir um estalo ou ver uma pequena faísca saindo do contato entre a mão do sujeito e a maçaneta.

No inverno, algo semelhante costuma acontecer. Ao retirar uma blusa de lã, é comum ouvirmos uma série de barulhinhos, como se pequenas descargas elétricas estivessem acontecendo naquele momento. E acredite: elas estão!

Ambas as situações descritas acima são causadas pela energia estática, o acúmulo de cargas elétricas na superfície de objetos e até dos nossos corpos.

 



Energia estática na prática

A Ciência, por si só, já é divertida. Mas fica ainda melhor quando podemos colocar a teoria em prática e constatar a existência de fenômenos físicos. Por isso, antes de cairmos no papo sobre o átomo e suas partículas, preparamos duas experiências que ajudam a presenciar os efeitos da energia estática. Vamos a elas!


1. Distorcendo a água


Com a energia estática é possível desviar um pequeno fluxo de água de seu curso natural. Para isso, você precisará de:

  • 1 balão de festa de aniversário;
  • 1 torneira aberta.

Antes de tudo, encha o balão de ar. Depois, esfregue o balão rapidamente sobre sua cabeça. Se, por acaso, você tiver passado no vestibular e estiver careca, friccione o balão contra um tapete ou uma blusa de lã. O efeito será o mesmo e a superfície do balão ficará estaticamente carregada.

Depois, abra levemente a torneira, para que escorra um pequeno filete de água. Ao aproximar o balão da água, é possível vê-la se inclinando, sendo atraída pela bexiga. Caso a água encoste no balão, as cargas serão equilibradas novamente e o efeito deixará de ocorrer.

A propósito: se você precisar usar o mesmo balão para decorar uma sala e estiver sem fita adesiva, pode friccioná-lo novamente contra o seu cabelo e, depois, encostá-lo na parede do cômodo. A energia estática se encarregará de manter o balão grudado à parede, como se estivesse colado.

 

2. Balões que se repelem


Cargas opostas se atraem e similares se repelem. Isso é fácil de constatar com pedaços de ímãs. Mas também podemos verificar essa regra com a energia estática. Antes, será necessário obter os seguintes objetos:

  • 2 balões de festa;
  • um pouco de linha; e
  • 1/2 cartolina.

Encha os balões e amarre cada um deles em uma das extremidades da linha. Depois, friccione os balões em uma blusa de lã ou no seu próprio cabelo. Ao suspendê-los, segurando-os pelo fio de costura, eles se manterão afastados um do outro, já que ambos possuem a mesma carga.

Porém, ao posicionar a cartolina entre os balões, eles são atraídos pelo papel, que possui uma carga diferente. Ao retirar a cartolina, os balões voltam a se afastar. O efeito é semelhante ao do vídeo acima.

 

Mas afinal, como surge a energia estática?

 

Para começar, dê uma olhada ao seu redor. Tudo o que você vê ― e até aquilo que não consegue enxergar, como o ar ― é composto por átomos. Nós, seres humanos, também não escapamos disso: somos um amontoado de átomos. E, grosso modo, podemos dizer que os átomos são formados por três partículas com cargas elétricas diferentes:

  • prótons, que possuem carga positiva;
  • elétrons, com carga negativa; e
  • nêutrons, que não possuem carga.

Prótons e nêutrons se concentram no núcleo do átomo e, normalmente, não saem de lá. Já os elétrons orbitam esse núcleo e possuem um pouco mais de liberdade, podendo, inclusive, mudar de um átomo para outro. Assim, quando um átomo perde elétrons, ele possui mais carga positiva do que negativa. E aquele que ganha elétrons acaba com mais carga negativa.

Alguns materiais, chamados de isolantes, não favorecem a movimentação de elétrons através deles, como o vidro, plástico ou tecido. Em contrapartida, os materiais chamados de condutores permitem que os elétrons passeiem livremente por eles. Esse é o caso dos metais, por exemplo.

Quando dois materiais isolantes diferentes são esfregados juntos, elétrons são transferidos de um material para o outro. Quanto mais tempo eles forem esfregados, mais elétrons serão transferidos e maior será a carga elétrica acumulada pelos objetos. A energia estática é o acúmulo dessas cargas nas superfícies dos objetos.

O caso do choque na porta


Já ouviu falar de que os opostos se atraem? Pois, neste caso, a regra é levada muito a sério. Se dois objetos possuem cargas elétricas opostas, eles se atraem. Caso as cargas sejam iguais, eles se repelem, ou seja, se afastam um do outro. Com isso em mente, fica mais fácil entender por que as pessoas podem tomar choque ao abrir a porta.

Ao caminhar sobre um carpete, o corpo da pessoa acumula elétrons que se desprendem do “chão”. Ao tentar abrir a porta, essa carga negativa acaba sendo transferida para o metal do trinco, que é um material condutor. É nesse momento que a pessoa sente o choque estático.

O evento é mais frequente no inverno, quando o ar está mais seco. Durante o verão, a umidade do ar acaba aliviando a carga elétrica extra que o corpo humano pode carregar. Por isso, uma das formas de evitar choques estáticos é manter um umidificador no ambiente.

 

Energia estática pode danificar seu PC


Apesar de parecer inofensiva, a energia estática pode causar danos irreparáveis a algo que gostamos muito: os componentes de nossos computadores. Não é à toa que técnicos que trabalham com manutenção de PCs se preocupam, constantemente, em se livrar das cargas acumuladas em seus próprios corpos. Caso contrário, eles podem descarregar essa eletricidade, sem querer, nos componentes eletrônicos que estiverem manuseando.

Para ter uma ideia de quão devastadora pode ser a energia, basta saber que uma pessoa chega a acumular uma carga de 12.000 volts em seu corpo ao caminhar sobre um carpete, sendo que apenas 10 volts seria o suficiente para danificar um microchip. Felizmente, essa energia não costuma trazer riscos à vida humana, já que possui baixa amperagem.

Sendo assim, antes de iniciar a manutenção em seu PC, lembre-se de se livrar de toda a energia estática presente em seu corpo. Para isso, você pode encostar suas mãos em superfícies metálicas não pintadas, como a fonte de alimentação do computador.

 

Como evitar a energia estática


Mesmo que você não trabalhe com a manutenção de computadores, pode ser que queira ficar livre dos pequenos choques ou pelo menos reduzir, ao máximo, as chances de acabar queimando um pente de memória ou disco rígido ao manuseá-lo. Para isso, existem diversas dicas que podem ser seguidas para reduzir o acúmulo de energia estática no próprio corpo.

Para começar, é necessário evitar, ao máximo, o contato frequente com outros objetos. Afinal, a maneira mais fácil de ganhar ou perder elétrons é friccionar suas mãos ou pés em objetos como tapetes e blusas de lã. E por falar em roupas, tente usar sempre peças feitas de fibras naturais, como o algodão, já que fibras sintéticas (como nylon e poliéster) costumam acumular mais energia estática.

Já que estamos falando de boa aparência, cabe mais uma dica: quem costuma secar os cabelos antes de pentear pode usar um secador com emissor de íons, que ajuda a neutralizar a carga acumulada nas madeixas.

Além disso, há também as pulseiras antiestáticas, que podem ser usadas diariamente. Porém, não adianta apenas carregá-las no pulso: é necessário que elas sejam conectadas a um sistema de aterramento para que a energia seja descarregada.

Os mais corajosos podem apelar para dispositivos emissores de partículas alfa, construídos com polônio. A princípio, esses dispositivos são inofensivos, mas vale a pena avisar que o polônio é considerado como o mais letal de todos os venenos. Vai arriscar?

 

https://www.tecmundo.com.br/ciencia/16339-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-energia-estatica.htm

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

Evento MasterClass 2022 – Feminino


A  ONU declarou 11 de fevereiro como sendo o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, com a finalidade de diminuir a desigualdade de gênero  nas áreas STEM (da sigla em inglês para Science, Technology, Engineering and Mathematics). Aproveitando essa oportunidade, o São Paulo Research and Analysis Center (SPRACE), em colaboração com a Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN), realiza uma edição especial do tradicional evento internacional MasterClass.

Um dos objetivos desse evento feminino é chamar a atenção para essa acentuada diferença na escolha e atuação profissional de homens e mulheres em relação às áreas STEM. Esse evento inclui também mesas redondas com cientistas mulheres em diferentes estágios de suas carreiras.


Para consultar a programação e ter acesso a outras informações consulte: https://sprace.org.br/index.php/event/masterclass-2022-feminino/

 

Data: 07 a 11/02/2022 (atividades diárias com duração de 2h, aproximadamente)

Público-alvo: Professoras do componente curricular Física e suas alunas interessadas em Física de Partículas. Na ausência de uma professora de Física, o professor da turma poderá acompanhas as alunas.

Inscrição: as inscrições poderão ser realizadas por meio de formulário: https://forms.gle/cWjWZvGqaRiFdBfG6


O evento será realizado on-line. 


Agenda

 

07 de fevereiro de 2022

16h00    Abertura do MasterClass Feminino 2022

16h15    Palestra 1: A Estrutura Elementar da Matéria 

17h20    Mesa Redonda 1 – depoimentos e debates com cientistas/ professoras/pesquisadoras

18h00    Fechamento do dia

 

08 de fevereiro de 2022

16h00    Palestra 2: Os Aceleradores de Partículas e os Experimentos do CERN 

17h10    Palestra 3: Introdução à Análise de Dados 

17h40    Mesa Redonda 2 – depoimentos e debates com cientistas/ professoras/pesquisadoras

18h00    Fechamento do dia

 

09 de fevereiro de 2022

16h00    Breve recordação sobre os exercícios   

16h15    Realização dos Exercícios de Análise   

17h15    Discussão local sobre os resultados dos exercícios

17h45    Resumo para apresentar na videoconferência com CERN

18h00    Fechamento do dia 

 

10 de fevereiro de 2022

16h00    Discussão e dinâmica com psicólogos sobre “Gênero e Áreas STEM”

17h15    Mesa Redonda 4 – depoimentos e debates com cientistas/professoras/pesquisadoras

18h00  Fechamento do dia

 

11 de fevereiro de 2022 – DIA INTERNACIONAL DE MULHERES E MENINAS NA CIÊNCIA 

11h45    Recordação: resumo dos resultados dos exercícios com dados do CERN/LHC 

11h55    Preparação para a videoconferência 

12h00    Videoconferência com o CERN

13h10    Mesa Redonda 3 – depoimentos e debates com cientistas/ professoras/pesquisadoras

13h45  Encerramento do MasterClass Feminino 2022


Centro da Terra está esfriando mais rápido: quais podem ser as consequências?

O interior do planeta Terra tem um núcleo que permaneceu quente por mais de 4,5 bilhões de anos, mas que lenta e inevitavelmente está esfriando.


© Getty Entre o núcleo e o manto da Terra ocorrem reações que determinam as dinâmicas do planeta

O núcleo da Terra é chave para a vida. Se um dia ele se apagar, o planeta se converterá numa gigantesca rocha fria e inerte. Agora uma pesquisa recente calculou que esse esfriamento está ocorrendo mais rápido do que se pensava.

Esse esfriamento ocorre em escalas de milhares de milhões de anos, portanto, por mais rápido que ocorra, nenhum de nós estará vivo para ver como seria essa morte fria do planeta.

Os especialistas, no entanto, concordam que investigar esses processos naturais é chave para compreender melhor a evolução da Terra e os fenômenos que afetam a vida no planeta.

Mas em que consiste esse esfriamento e como descobriram que ele está ocorrendo mais rapidamente do que se pensava?



© Getty A Terra é formada por um núcleo interno, um núcleo externo, o manto e a crosta.


O interior da Terra

O núcleo da Terra fica a quase 3.000 km de profundidade da crosta terrestre, com um raio de 3.500 km. As temperaturas do núcleo podem flutuar entre 4.400° C e 6.000° C, temperaturas simulares às do Sol.

O núcleo interno é uma esfera sólida, composta majoritariamente de ferro. O núcleo externo é formado por um líquido maleável, composto de ferro e níquel. É no núcleo externo que se forma o campo magnético da Terra, que protege o planeta dos perigosos ventos solares. A colossal quantidade de energia térmica que emana do interior do planeta coloca em marcha fenômenos como as placas tectônicas e a atividade vulcânica.

Além disso, nas fronteiras do núcleo ocorre um processo que foi crucial para o novo estudo: a convecção do manto terrestre, que se refere à transferência de calor do núcleo até o manto.

© Getty As temperaturas do núcleo terrestre são similares às do Sol

A fronteira do núcleo

Os cientistas não sabem exatamente quanto tempo levará para a Terra esfriar até o ponto em que os fenômenos naturais que impulsionam o núcleo parem de ocorrer ou que o campo magnético desapareça, por exemplo.

Uma equipe do Instituto Federal Suíço de Tecnologia de Zurique (ETH) e da Carnegie Institution for Science, nos Estados Unidos, acredita que a chave para desvendar esse mistério está nos minerais que transportam calor do núcleo para o manto.

Esta região fronteiriça é constituída principalmente por um mineral chamado bridgmanita, que tem uma estrutura cristalina e só pode existir sob grande pressão, a partir de cerca de 700 km de profundidade.

Não existe tecnologia para escavar e estudar minerais nessa profundidade, então o professor da ETH Motohiko Murakami projetou um experimento para simular essas condições em laboratório.

© Getty

Pressão e temperatura

Murakami e seus colegas desenvolveram um método para medir a quantidade de calor que a bridgmanita pode conduzir. O que eles fizeram foi fabricar um diamante bridgmanita a partir dos elementos que compõem esse mineral.

Eles então inseriram o cristal em um dispositivo que simula a pressão e a temperatura que prevalecem no interior da Terra. Dentro do dispositivo, eles dispararam pulsos de feixes de laser que irradiaram e aqueceram o mineral, em um processo conhecido como "medição de absorção óptica".

Dessa forma, eles puderam ver como o mineral reagia em diferentes pressões e temperaturas. "Esse sistema de medição nos permitiu mostrar que a condutividade térmica da bridgmanita é cerca de 1,5 vezes maior do que se supunha anteriormente", diz Murakami em comunicado.

Segundo o pesquisador, isso indica que o fluxo de calor do núcleo para o manto também é maior do que se pensava anteriormente.

O resultado do experimento sugere que quanto mais rápido o calor é transferido do núcleo para o manto, mais rápido o calor é perdido do núcleo, o que acelera o resfriamento da Terra.

Alem disso, os autores acreditam que esse esfriamento mudaria a composição dos minerais do manto.

Quando a bridgmanita esfria, ela se transforma em outro mineral chamado pós-perovskita.

A pós-perovskita conduz o calor com muito mais eficiência do que a bridgmanita, então, à medida que a bridgmanita no limite do manto se converte em pós-perovskita, a Terra esfria ainda mais rapidamente, dizem os pesquisadores.

Destinados a morrer?

Esse resfriamento mais rápido pode ter várias consequências, observam os autores do estudo. Por um lado, pode fazer com que as placas tectônicas, que são mantidas em movimento pelo fluxo do manto, desacelerem mais rápido do que o esperado.

"Nossos resultados podem nos dar uma nova perspectiva sobre a evolução da dinâmica da Terra", explica Murakami.

Murakami, no entanto, adverte que, neste momento, eles não podem estimar quanto tempo levará para esse resfriamento interromper a atividade no manto.

© Getty


Para isso, eles precisam entender melhor a dinâmica do manto e as reações dos elementos que o compõem.

"Este estudo oferece uma nova visão do principal processo geológico que afeta planetas rochosos (como a Terra): a velocidade com que eles esfriam", disse à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC, Paul Byrne, professor de Ciências Planetárias e da Terra da Washington University em Saint Louis, Estados Unidos, que não esteve envolvido na pesquisa.

"Marte, Mercúrio e a Lua esfriaram tanto nos últimos 4,5 bilhões de anos que, geologicamente falando, são essencialmente inertes."

Portanto, diferentemente da Terra, Marte, Mercúrio e a Lua não possuem placas tectônicas, explica o especialista. "É esse o destino que aguarda nosso mundo?" Byrne se pergunta.


Centro da Terra está esfriando mais rápido: quais podem ser as consequências? (msn.com)

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terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Inscrições para a 1ª Olimpíada Brasileira de Restauração de Ecossistemas



Estão abertas, desde 26/01, as inscrições para a 1ª edição da Restaura Natureza – Olimpíada Brasileira de Restauração de Ecossistemas – desenvolvida pela WWF Brasil em parceria com o Quero na Escola. Trata-se de uma competição escolar colaborativa que integra a Década das Nações Unidas e é voltada a estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental (do 7º ao 9º ano).

No evento, são abordados temas atuais que dialogam com o Currículo Paulista, podendo contribuir especialmente para o desenvolvimento de Temas Contemporâneos Transversais previstos no documento, tais como a Educação Ambiental e o Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. São também apresentados Planos de Ação que podem inspirar a comunidade escolar a realizar atividades voltadas à restauração de ecossistemas. Dada a urgência do tema, ampliar processos integrados de regeneração natural é fundamental, assim como o combate à degradação da natureza e o enfrentamento da crise climática.

A olimpíada tem duas fases. A primeira, que vai de 26 de janeiro a 16 de março, é totalmente on-line e individual, realizada pelo site. Ela é composta de perguntas de múltiplas respostas sobre nove temas formativos, que desafiam os participantes a testarem seus conhecimentos e buscarem novos aprendizados. Os temas abordados nessa fase da olimpíada são: Legislação e Proteção; Diferenças entre biomas; Conservar; Povos originários e tradicionais; Mudanças climáticas; Serviços ecossistêmicos; Comunidades; Escassez hídrica; e Técnicas de Restauração. Os(as) estudantes 11 acumularão pontos nessa etapa e, paralelamente, aprendizados e inspirações para realizar a fase final. Também é possível ganhar pontos convidando amigos(as) para participar da Restaura Natureza.

segunda fase é a etapa prática da olimpíada e será aberta em 21 de fevereiro. Os estudantes, organizados em grupos de até 5 pessoas com acompanhamento de um(a) professor(a) responsável, terão aproximadamente 2 meses para elaborar e executar uma ação relacionada ao tema da Restauração. Estas ações poderão ser de plantio, uso de tecnologia, incidência política, campanhas de engajamento, entre outros. Todos os grupos que enviarem um relato de suas ações concorrerão em duas categorias: Avaliação da Comissão Julgadora e Voto Popular. Cinco iniciativas serão premiadas em cada categoria, recebendo certificados e prêmios definidos pelos organizadores do evento.

No desenvolvimento da Restaura Natureza em 2021, foram consideradas as demandas de comunidades escolares, identificadas em um processo de escuta realizado em escolas de diversas cidades brasileiras. Destacamos ainda que a Rede WWF, da qual o WWF Brasil faz parte, é parceira global da Década da ONU da Restauração de Ecossistemas 2021-2030.

 

Quando:

Primeira Fase: de 26 de janeiro a 16 de março;

Segunda Fase: de 21 de fevereiro a 28 de abril.

 

Para mais informações, acesse o regulamento.

 

Contamos com o apoio das 91 Diretorias de Ensino na divulgação das informações para as unidades escolares das suas respectivas regiões.

 

Em caso de dúvidas, entrar em contato pelo e-mail:

coped.decegep.cefaf@educacao.sp.gov.br.

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